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🔲 Strategy vai vender BTC & Receita explica DeCripto
Saylor troca “HODL eterno” por caixa em dólar, Japão chacoalha o BTC e a Receita prepara o modo luz acesa pro mercado cripto a partir de 2026.
GM GM!
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(Mais tenso que holder lendo relatório da Receita em dia de queda.)
☕ Edição #146 — segunda, 1º de dezembro de 2025.
🟥 Strategy troca purismo por sobrevivência — e admite vender BTC. A empresa montou US$ 1,44 bi em caixa para segurar dividendos e disse que venda de Bitcoin agora “não está fora da mesa”. O mercado lê isso como: chegou a fase pragmática do ciclo.
🟧 Japão bagunça o “carry trade” e derruba o BTC no domingo à noite. Yields subindo, liquidez sumindo e um mercado raso virando alvo fácil de liquidações. O humor do mês virou pó em horas.
🟨 Receita ativa o DeCripto: 2026 será o ano do reporte automático. Cada swap, envio e self-custody vira dado estruturado; padrão CARF espalha tudo entre países. Acabou a era do “não sei se declara”.
🟩 MACD mensal vira negativo — ciclo segue, hype nem tanto. Perdeu momentum no timeframe que mais importa. A tendência continua, mas agora com aviso de velocidade reduzida.
🕵️ Pepe Holmes — por Nett0: RWAs na Arbitrum e o blueprint institucional que Robinhood, BlackRock e Franklin estão montando.
🎥 Vídeo do dia — EtherFi no ArbiLink Brasil: Mike Silagadze explica por que o EtherFi Cash pode redefinir liquidez e acesso — e por que o Brasil virou prioridade no roadmap.
💬 Piada do dia: “DeCripto chegando… já tem holder revisando transferência de 2019 que nem lembrava.” 😅📊
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Strategy abandona “HODL eterno” e cria reserva em dólar para segurar dividendos (e acalmar o mercado)
Na semana passada, a gente contou do ruído entre Strategy, JPMorgan e o risco de a empresa ser cortada de índices como MSCI por ter “demais” Bitcoin no balanço. A resposta veio agora em forma uma nova engenharia financeira: a Strategy vendeu ações MSTR, montou uma reserva em dólar de US$ 1,44 bilhão e passou a operar oficialmente com duas reservas — uma de BTC (650 mil bitcoins, ~3,1% da oferta total) e outra em caixa para bancar cerca de 21 meses de dividendos das ações preferenciais e juros da dívida. Junto com isso, a empresa cortou metas de lucro e de “yield em BTC” para 2025, reconhecendo o impacto da queda recente do Bitcoin, enquanto o mercado segue de olho na decisão da MSCI, em janeiro, sobre manter ou não a ação nos índices.
O ponto mais sensível, porém, foi a mudança de discurso: Michael Saylor e o CEO Phong Le deixaram claro que vender Bitcoin agora está na mesa — como “último recurso” caso o múltiplo de valor patrimonial (mNAV) caia abaixo de 1 e a empresa perca acesso a capital novo. Na prática, a prioridade deixa de ser apenas acumular BTC “para sempre” e passa a ser proteger o fluxo de dividendos, melhorar o rating de crédito e consolidar a Strategy como emissora de “crédito digital” lastreado em Bitcoin. Para o investidor, o recado é duplo: de um lado, a empresa mostra que não está encurralada e tem caixa para atravessar a volatilidade; de outro, admite que, num cenário de estresse prolongado, pode virar vendedora de BTC — um fator a mais no quebra-cabeça de oferta, fluxo institucional via ETFs e preço do Bitcoin nos próximos trimestres.

Bitcoin sente o baque do Japão e expõe fragilidade de fim de ciclo
O mês virou com clima pesado no mercado, encerrando o Moonvember em -17%. Na madrugada asiática, o Bitcoin escorregou da faixa dos US$ 91 mil para perto de US$ 85–87 mil, apagando em poucas horas os ganhos da última semana e tirando algo como US$ 150 bilhões do valor total de cripto. O gatilho veio de fora do setor: os juros dos títulos do governo japonês dispararam para níveis não vistos desde 2008, reacendendo apostas de alta de juros pelo Banco do Japão e forçando o desmonte do famoso “carry trade” em iene – aquela estratégia de tomar dinheiro barato no Japão para apostar em ativos de risco mundo afora. Esse choque macro encontrou um mercado de cripto com volumes nos níveis mais baixos desde julho, livros de ofertas rasos e muita alavancagem pendurada, especialmente em ETH. Resultado: mais de US$ 600 milhões em posições compradas foram liquidadas, num movimento típico de “evento de liquidez”, não de correção calma.
Por baixo do preço, os sinais também mudaram de cara. Dados on-chain mostram que as grandes carteiras (whales) desaceleraram a acumulação nas últimas semanas, enquanto varejo com menos de 1 BTC voltou a comprar agressivamente na queda – padrão que vários analistas associam a “fim de ciclo” mais frágil, quando o risco de volatilidade aumenta. Ao mesmo tempo, ETFs de BTC e ETH tinham acabado de voltar a registrar entradas, reforçando a sensação de frustração com o sell-off de domingo à noite. Lá fora, o macro segue misto: o aperto de liquidez na Ásia contrasta com apostas de corte de juros nos EUA, enquanto o ouro se aproxima de máxima histórica e disputa fluxo com cripto. O recado dos desks é simples: o mercado agora vigia se o BTC consegue reconquistar a região de US$ 90 mil; se não conseguir, voltar para a casa dos US$ 80 mil deixa de ser cenário pessimista e vira algo que precisa entrar no radar.

Receita mira tudo: DeCripto vai “acender a luz” sobre operações cripto a partir de 2026
Uma reportagem do Cassio Gusson para o Cointelegraph Brasil mostrou que a Receita Federal aproveitou o Blockchain Conference Brasil para cravar uma mudança de fase: a partir de 2026, praticamente tudo que você faz com cripto — compra, venda, cripto-cripto, transferências, envios para wallets próprias e até pagamentos — passa a ser reportado automaticamente ao Fisco e, quando for o caso, compartilhado com outros países via o padrão internacional CARF. Na prática, a antiga IN 1.888, de 2019, evolui para um sistema muito mais robusto, batizado de DeCripto, alinhado a mais de 60 jurisdições. Exchanges e prestadores terão que classificar cada operação em categorias padronizadas (compra/venda, permuta, entrada/saída, envio para carteira sem registro etc.), com um layout único de dados pensado justamente para facilitar cruzamento e interoperabilidade global.
Os números ajudam a explicar o porquê dessa virada de chave: hoje o Fisco já enxerga entre R$ 1 bi e R$ 5 bi por mês em operações declaradas, com stablecoins dominando até 90% do volume em alguns períodos e projeção técnica que fala em quase US$ 9,8 bi mensais até o fim de 2026. O recado oficial é que o objetivo não é aumentar imposto “na canetada”, e sim reduzir opacidade e assimetria de informação — especialmente em transações feitas fora de exchanges locais, via wallets próprias ou plataformas estrangeiras. Para o usuário, o impacto real é outro: fica cada vez mais difícil “voar abaixo do radar”. A partir de julho de 2026, quem opera cripto no Brasil entra de vez em um ambiente de reporte automático, dados anonimizados só na estatística e um nível de vigilância muito mais próximo do sistema financeiro tradicional.

📉 MACD mensal vira negativo — e o gráfico mostra por quê isso importa
O gráfico mensal do Bitcoin mostra o MACD abrindo um histograma negativo pela primeira vez desde o início do ciclo — um movimento que, historicamente, aparece quando a tendência de alta perde força estrutural. Esse indicador mede momentum, e quando vira para baixo no timeframe mensal, costuma sinalizar períodos mais longos de consolidação ou correção. Foi assim em 2014, 2018 e 2022, sempre após um topo local e antes de quedas mais profundas.
Apesar disso, o preço ainda respeita a linha de tendência de longo prazo, o que evita um alerta vermelho completo. A combinação de um MACD mensal negativo com a perda de força no preço sugere que o mercado está entrando numa fase mais lenta, onde paciência supera otimismo imediato — mas sem invalidar o ciclo de longo prazo. O foco agora é observar se a estrutura segue intacta ou se algum rompimento confirma o cenário mais pessimista.
💭 MACD mensal vermelho é tipo conselho de mãe: você ignora… até dar ruim. 📉😅
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📈 O boom dos RWAs na Arbitrum
Por Nett0

🔍 Como Robinhood, BlackRock e outros players estão moldando o ecossistema
O mercado de RWAs na Arbitrum alcançou um recorde de 1,14 bilhão de dólares em outubro de 2025, segundo o relatório da Messari. Esse movimento confirma que instituições tradicionais passaram a usar a Arbitrum como infraestrutura financeira real, aproximando mercados tradicionais e DeFi de forma inédita.
🟢 Robinhood

O maior movimento de tokenização do varejo na Web3
A Robinhood é hoje o caso mais forte de adoção institucional na Arbitrum. O produto lançado em junho de 2025 atingiu um novo marco: 941 ativos tokenizados na Arbitrum One, consolidando-se como a maior operação de tokenização de ações para o varejo em qualquer blockchain.
O gráfico mais recente mostra um crescimento consistente do valor tokenizado, que ultrapassa 10 milhões de dólares, com aceleração contínua desde julho de 2025. Isso reforça que os usuários estão buscando uma forma mais eficiente e acessível de interagir com equities, agora com liquidação instantânea e transparência nativa do ambiente onchain.
Esses ativos, que incluem ações e ETFs, já permitem que investidores da União Europeia negociem 24h por dia, sem as limitações tradicionais de horário e custódia. Com quase mil ativos disponíveis, a Robinhood não está apenas testando; está redesenhando como o varejo acessa o mercado financeiro.
E o melhor ainda está por vir. O roadmap revela dois passos cruciais: o lançamento da Robinhood Chain, sua L2 própria construída com Arbitrum Nitro, e a futura permissão para autocustódia completa, o que desbloqueará o uso de ações reais como colateral no DeFi, permitindo empréstimos, LPs e novas aplicações financeiras.
🟦 Exodus

Equities tokenizadas diretamente da Nasdaq
A Exodus, listada na Nasdaq, tokenizou sua Class B stock via Securitize, criando o token EXODB. Em poucas horas após o lançamento, o ativo se tornou o maior RWA individual da Arbitrum, atingindo 473,9 milhões de dólares em market cap e dobrando o TVL de RWAs da rede em um único dia.
🟧 Spiko
T-Bills tokenizados com liquidez crescente
A Spiko se destacou com seus produtos baseados em T-Bills europeus e americanos. O conjunto dos ativos EUTBL e USTBL já alcançou 220,3 milhões de dólares na rede, sendo amplamente utilizado por investidores institucionais e DAOs em busca de rendimento estável com composabilidade DeFi.
🟦 Franklin Templeton
Fundos monetários rodando nativamente onchain
A Franklin Templeton fortaleceu sua presença com o token BENJI, versão tokenizada de seu fundo monetário governamental. Ele já soma 64,9 milhões de dólares na Arbitrum e se tornou uma das peças centrais do programa STEP, o mecanismo de diversificação do tesouro da Arbitrum DAO.
🖤 BlackRock
A validação institucional definitiva
O fundo BUIDL, da BlackRock, opera na Arbitrum desde 2024 e hoje possui 31 milhões de dólares na rede. Ele é a maior posição do STEP e simboliza um ponto importante: a Arbitrum virou um ambiente preferencial para instrumentos financeiros institucionais. A presença do maior gestor de ativos do mundo coloca um selo de legitimidade no ecossistema.
🟩 Theo Network
O novo motor de crescimento dos RWAs
A Theo Network trouxe o thBILL, um money market tokenizado lastreado em T-Bills de curta duração. O produto escalou rapidamente, acumulando 135,9 milhões de dólares em TVL, com mais de 80% do supply circulando na Arbitrum One. Esse crescimento mostra o apetite do mercado por ativos seguros, líquidos e composáveis.
🌐 O futuro dos RWAs na Arbitrum
A combinação de Robinhood, Exodus, Spiko, Franklin Templeton, BlackRock e Theo cria algo único: a Arbitrum se tornou o centro institucional de tokenização da Web3. Empresas públicas, fintechs globais e gestoras trilionárias estão operando nativamente na rede, transformando-a na camada onde os mercados financeiros tradicionais e DeFi finalmente convergem.
A Arbitrum deixou de ser apenas uma L2 de alta performance. Hoje, ela funciona como infraestrutura para mercados de capitais globais, com RWAs ocupando o papel central dessa nova fase.
📚 Referências
Messari – Arbitrum Everywhere: Beyond the Limits (Relatório de 18 de novembro de 2025)
¹ Citação adaptada de @ditto_: https://x.com/ditto_/status/1991495130654863542?s=20
Pepe Holmes é a coluna de opinião da DailyNews, escrita por builders e entusiastas do universo cripto. As ideias expressas são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, a visão da Modular Crypto.
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🎙️ Papo com o CEO da EtherFi no ArbiLink Brasil
O ArbiLink recebeu Mike Silagadze, CEO da EtherFi, para uma conversa direta sobre a evolução do protocolo e o futuro do EtherFi Cash, o produto que está puxando uma nova fase de adoção e liquidez no mercado. Ao lado de João Kury, da Arbitrum, e Juan Montoni, da Pendle, o painel trouxe um panorama claro do momento e dos próximos movimentos.
O episódio abordou:
🔹 A história da EtherFi, desde os primeiros passos até se tornar referência em restaking
🔹 A visão por trás do EtherFi Cash, um produto pensado para simplificar acesso, liquidez e usabilidade
🔹 O interesse crescente no Brasil, um dos mercados mais ativos para novas soluções
🔹 Os próximos passos da EtherFi e como o ecossistema deve acompanhar essa expansão
Uma conversa que mostra por que a EtherFi está no centro das discussões e para onde o protocolo quer ir.
Dá o play e entra no papo 👇

🚀 Começa hoje o Builders & Founders Journey!

Cinco dias, cinco temas fundamentais — e um objetivo: te deixar pronto pra tirar seu projeto do papel e disputar os US$ 1.500 em prêmios do programa final. 💰
A partir de hoje, o time da Modular e grandes nomes do ecossistema Web3 vão te guiar nessa jornada de construção:
📅 01/12 – 20h | Fundamentos de Produto com Derick Nina
Derick já rodou mais de 100 hackathons pelo mundo, reunindo um repertório enorme sobre como construir produtos que funcionam. Se quer aprender a estruturar, priorizar e validar — é aqui que começa.
📅 02/12 – 20h | Como Atrair e Engajar Pessoas com Ana Westfal (Community Manager da Uniswap)
📅 03/12 – 20h | Como Conseguir Recursos pro Seu Projeto com Marcelo ReFi
📅 04/12 – 19h | UX/UI Design que Funciona com Ceci Veloso da Lit Collective
📅 05/12 – 20h | Recap e Próximos Passos com Bonis e Beni Bauer — revisão de MVPs, narrativa e pitch final.
⚡ As inscrições ficam abertas até hoje, e é sua chance de aprender com quem tá construindo de verdade no ecossistema.
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🗞️ As notícias que bombaram nesse fim de semana:
⚡ Mercado & Institucionais
BitMine de Tom Lee agora detém 3% do supply de ETH
— Comprar a queda virou hobby corporativo.
CoinShares retira pedido de ETF Solana com staking
— O bull do staking ficou pra depois.
Fundo On-Chain da Fidelity passa de US$ 250M
— Dinheiro institucional descobriu que on-chain não morde.
💸 Mercados pelo Mundo
Japão planeja imposto fixo de 20% para cripto em 2026
— Simplificar tributação é quando o bull começa.
Tether fecha operações de mineração no Uruguai
— Energia cara, sonho curto.
CME trava negociações por 10 horas
— Trader de derivativos perdeu o humor e o cabelo.
Bitnomial vai lançar primeiro spot cripto regulado pela CFTC
— Finalmente spot de verdade entrando no jogo.
🏦 Stablecoins, RWA & Pagamentos
Truther lança cartão Visa USDT não-custodial em El Salvador
— Brasileiro já viu o “sem IOF” e brilhou o olho.
Stablecoins ERC-20 batem recorde de US$ 185B
— Liquidez esperando motivo pra pump.
Sony Bank mira stablecoin para PlayStation em 2026
— Vai pagar jogo com dólar digital. É isso.
🦄 Infra, DAOs e DeFi
Kalshi e Polymarket batem US$ 10B em volume de novembro
— Apostas viraram mercado sério antes da SEC perceber.
Hyperliquid: token KNTQ da Kinetiq estreia valendo US$ 130M
— TVL agora anda com token de governança no bolso.
Nexus da Avail quer ser a espinha dorsal da Web3
— Prometeram acabar com o caos entre cadeias. Boa sorte.
🚨 Gil Gomes
China promete endurecer repressão a moedas virtuais
— O bull não chegou em Pequim.
Yearn Finance perde US$ 9M após mint infinito
— Atacante imprimiu token como quem imprime figurinha.
Gangue brasileira condenada por lavar US$ 95M em BTC
— 21 anos de cadeia. Blockchain não esquece.
🇧🇷 Brasil on-chain
Brasil pode acelerar ações de OranjeBTC e Méliuz com nova regulação
— Restrição vira arbitragem de investidor.
Coinbase vai pedir que Haddad reveja impostos cripto
— O mercado não aguenta mais calcular DARF.
Reino Unido segue Brasil e amplia regras de declaração em 2026
— Fisco mundial no modo copiar-colar.
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— O “estável” agora precisa ser estável mesmo.
Mercado Bitcoin usa RWAs para conectar Faria Lima à favela
— ESG on-chain com retorno de 8% ao ano. O bull do social.
Nomad conversa com Ripple para integrar stablecoins
— Banco digital descobrindo que blockchain é inevitável.
Governo Lula discutiu reserva estratégica de BTC com exchanges
— Todo mundo descobrindo o “tesouro Bitcoin” ao mesmo tempo.
Cartórios querem ser garantidores da tokenização imobiliária
— Sempre tem alguém querendo carimbar NFT.
USP abre vaga para professor doutor em cripto por R$ 16 mil
— Primeiro bull market onde professor ganha menos que estagiário de Web3.

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