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🔲 Texas compra BTC & Tether baleia de ouro
Governos estaduais entram de vez no jogo do Bitcoin, Tether vira player relevante no mercado global de ouro, ETFs de altcoins chegam em massa — enquanto baleias aumentam depósitos em exchanges e Zcash se reforça com o NU6.1.
GM GM!
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(Mais atento que secretário de fazenda vendo o preço do BTC.)
☕ Edição #143 — quarta, 26 de novembro de 2025.
🟦 Texas dá o primeiro passo para reserva estatal de Bitcoin — começa com US$ 5 milhões em IBIT, com plano de migrar para custódia direta e criar o “Texas Strategic Bitcoin Reserve” até 2026. Estados seguem o clima pró-cripto de Washington.
🟡 Tether vira força inesperada no mercado de ouro — já acumula ~116 toneladas, comparável a bancos centrais menores, e pode ter ajudado na alta recente do metal. De olho no XAUt e no futuro do “ouro tokenizado”.
🟣 Altcoins ganham prateleira própria em Wall Street — novos ETFs de DOGE, XRP e Chainlink chegam na próxima leva, com mais de 100 produtos cripto esperados nos próximos seis meses. A dúvida: tem fluxo suficiente num mercado ainda sem direção?
🔴 Baleias aumentam depósitos de BTC nas exchanges — transações de 100+ BTC já são ~45% das entradas horárias e bateram 7.000 BTC em um dia, reforçando a pressão vendedora justamente enquanto o preço testa a região dos US$ 87 mil.
🕵️ Pepe Holmes — por Vitor Emanuel. Beeple encontra Klimt em “ALL THE KINGS MEN” e o texto destrincha como leilões de centenas de milhões, NFTs “mortos mas passando bem” e infraestrutura on-chain estão redesenhando o valor da arte.
🎮 Vídeo do dia — Games onchain no ArbiLink Brasil. Hange, Cokinha, Ricardo Gordon e Nerd_FT falam sobre o que trava a adoção em massa, as oportunidades que os games Web3 estão perdendo e o que vem aí no ecossistema Arbitrum.
💬 Piada do dia: “Se até o Texas tá fazendo DCA em BTC, imagina o grupo de Zap do Tesouro estadual.” 🤠📉
Let’s gole? ☕️
🦓 Esta edição é trazida até você pela Zcash. Com o upgrade NU6.1, a economia caminha em direção a arquitetura modular, unificada e previsível. Zcash pronta para a próxima fase de privacidade no cotidiano. 🛡️
⚠️ Perdeu a edição de ontem? Sem problemas, ouça o podcast enquanto curte a edição de hoje.👇

Texas inicia movimento histórico para criar a primeira reserva estatal de Bitcoin nos EUA

O Texas deu o passo mais concreto até agora rumo a uma reserva estadual de Bitcoin: o governo comprou US$ 5 milhões em IBIT, o ETF de BTC da BlackRock, como operação inicial antes de migrar para BTC em custódia direta. A aquisição faz parte de um orçamento total de US$ 10 milhões aprovado este ano para montar o “Texas Strategic Bitcoin Reserve”, que ainda está finalizando seu processo de escolha de custodiante e coleta de melhores práticas junto ao setor — um movimento que deve ser concluído em 2026.
A iniciativa coloca o Texas à frente de outros estados que estudam reservas próprias (como New Hampshire e Arizona) e acompanha o clima pró-cripto do governo Trump, que prepara um plano federal semelhante. Para os defensores do projeto, o estado está “comprando o dip” e tratando o Bitcoin como ativo estratégico de longo prazo, ao lado de ouro e Treasuries. Para o mercado, o recado é claro: governos estaduais começam a experimentar BTC como instrumento de política patrimonial, e o Texas pode ter inaugurado uma tendência que deve ganhar força no início de 2026.

Tether vira força inesperada no mercado de ouro
Um artigo de Bryce Elder no Financial Times trouxe mais um feito impressionante da Tether, a maior emissora de stablecoins do mundo tornou-se um dos principais compradores de ouro do planeta. Analistas sugerem que seu apetite pode ter influenciado a recente alta histórica do metal. Segundo a Jefferies, a empresa já detém cerca de 116 toneladas de ouro, volume comparável ao de pequenos bancos centrais, e suas compras no último trimestre representaram quase 2% da demanda global. O ritmo acelerado, financiado pelos lucros crescentes da operação de stablecoins, ajudaria a apertar a oferta de curto prazo e a alimentar o sentimento especulativo no mercado.
Esse movimento, porém, levanta perguntas sobre a estratégia futura da empresa. O recém-aprovado Genius Act nos EUA impede o uso de ouro como lastro para stablecoins reguladas, o que significa que o metal acumulado não poderá compor o USAT — novo token que a Tether pretende lançar. A aposta, segundo a Jefferies, é que a tokenização de ouro físico finalmente ganhe tração. A Tether já opera o XAUt, cujos tokens representam ouro mantido em cofres na Suíça, e que dobrou de tamanho nos últimos meses. A empresa parece mirar um futuro no qual a demanda por “ouro digital” cresce, mesmo que isso exija convencer investidores avessos a risco a confiar em barras não auditadas guardadas por uma empresa privada — e localizada em algum lugar não revelado dos Alpes.

ETF de altcoins: a nova leva chega na semana que vem
O mercado está recebendo uma leva de novos ETFs de altcoins. Nos últimos três dias, tivemos os primeiros fundos à vista de Dogecoin e novos produtos de XRP e da Chainlink vem aí semana que vem. A SEC abriu as portas de vez para emissores, e analistas esperam mais de 100 ETFs cripto nos próximos seis meses. O movimento tenta repetir o sucesso de BTC, ETH, Solana e XRP, que ganharam forte tração logo após seus lançamentos. Embora a realidade parece ser diferente para o primeiro ETF de DOGE, que estreiou com volumes mais modestos que o esperado, apenas ~US$ 1,4 milhão no dia 1. Eric Balchunas, analista de ETFs da Bloomberg, acredita que mais de 100 novos produtos devem estreiar nos próximos seis meses.
Essa nova rodada “alt ETFs season” chega em um mercado que ainda busca direção. O Bitcoin segue preso entre US$ 84 mil e US$ 90 mil após semanas de realização, enquanto investidores tentam entender se a rotação recente para altcoins — com entradas em Solana e XRP mesmo em um ambiente de saídas de BTC — é o início de uma tendência ou apenas um alívio temporário. Com a decisão do Fed no início de dezembro e um clima de fim de ano normalmente mais lento, os ETFs de altcoins podem ganhar atenção, mas o impacto depende de um retorno mais consistente dos fluxos positivos para o mercado como um todo.

📈 Grandes baleias dominam entradas de BTC nas exchanges
O gráfico mostra que, conforme o preço do Bitcoin caiu para a região dos US$ 87 mil, a fatia de depósitos grandes — movimentos de 100 BTC ou mais — disparou. Hoje, esses depósitos já representam cerca de 45% de todas as entradas horárias nas exchanges, um patamar que historicamente indica pressão de venda vinda dos maiores detentores. Na prática: cada vez mais BTC está sendo enviado para locais onde costuma ser vendido.
Além disso, o volume absoluto desses depósitos chegou a 7.000 BTC em um único dia, reforçando que o movimento não é pontual. Quando grandes players passam a enviar mais moedas para exchanges ao mesmo tempo em que o preço cai, o mercado costuma interpretar isso como continuação da tendência de baixa — falta demanda para absorver o fluxo e sobra oferta querendo sair.
💬 Se as baleias estão indo pra exchange, o peixe pequeno vai nadando… mas é pra trás. 🐋📉
🦓 NU6.1 ativado: Zcash mais simples, coesa e preparada para o futuro 🛡️

O upgrade NU6.1 entrou em vigor no bloco 3.146.400 e marca mais um passo importante na evolução da Zcash. A atualização ativa o ZIP 255, aplica ajustes do ZIP 271 (Dev Fund) e formaliza o modelo de financiamento previsto no ZIP 1016, que envolve comunidade e coinholders.
A partir de agora, o Orchard passa a ser o estado shielded canônico, reduzindo a fragmentação entre pools e deixando a experiência mais consistente em carteiras e implementações. O formato de transação v5 também se torna obrigatório, simplificando a lógica interna e padronizando o consenso.
A parte econômica fica ainda mais clara: emissões, taxas, queimas e depósitos ligados ao ZPF/NSM agora são deterministicamente verificáveis, reforçando transparência e previsibilidade.
No conjunto, o NU6.1 fortalece a base da Zcash e prepara o terreno para os próximos avanços do ecossistema.
Do Leilão ao Feed: Klimt, Beeple e o Valor da Arte no Século XXI
Por Vitor Emanuel

ALL THE KINGS MEN, Beeple
Poucos artistas conseguem furar a própria bolha e se tornar parte da cultura global. Beeple é um deles. Desde 2007, mantém o projeto Everydays, uma sequência de imagens diárias que já ultrapassa seis mil trabalhos, um fluxo canonizado no NFT Everydays: The First 5000 Days, leiloado em 2021 por US$ 69 milhões e inscrito definitivamente na história da arte digital.
Cheia de referências degen, misturando memes, cultura pop e crítica política com um estilo imediatamente reconhecível, a série Everydays tornou-se um marco da arte contemporânea, onde Beeple consegue condensar o espírito do tempo em cenas saturadas de símbolos, ironia e desconforto.
Aqui nos detemos em uma dessas imagens: ALL THE KINGS MEN o Everyday publicado em 19 de novembro deste ano. No momento da escrita deste ensaio, o post da obra no X já soma mais de 148 mil visualizações, além de centenas de comentários e compartilhamentos. A cena segue a gramática visual do artista: um encontro entre Donald Trump e o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, encenado entre restos de fast food, a aparição espectral de Jeffrey Epstein e porcos marcados com “Quiet” e “Piggy”, em referência a insultos proferidos por Trump a uma jornalista. Entre esses elementos, um detalhe domina silenciosamente a composição: o quadro Portrait of Elisabeth Lederer, de Gustav Klimt.
A escolha não é acidental. O retrato original acaba de ser vendido por US$ 236,4 milhões em um leilão da Sotheby’s, tornando-se o segundo quadro mais caro já leiloado no mundo e a obra moderna mais cara da história dos leilões. Inserir esse Klimt no centro de um teatro de poder, petróleo, escândalos e excessos alimentares é mais um gesto de precisão cirúrgica de Beeple.
É partindo desse encontro improvável — um Klimt recordista e um Beeple viral — que este artigo se desdobra.
O Mercado de Arte Atual

O leilão do Portrait of Elisabeth Lederer revela uma convergência peculiar: enquanto a economia global desacelera e setores inteiros enfrentam retração, o topo do mercado de arte opera em lógica própria. Um espaço onde raridade, poder simbólico e liquidez concentrada se combinam para produzir valores que desafiam parâmetros econômicos tradicionais.
A venda do quadro por US$ 236,4 milhões condensa alguns vetores centrais do mercado contemporâneo. Em momentos de incerteza, obras de altíssima reputação — Klimt, Picasso, Rothko, Basquiat — tornam-se refúgios para fortunas globais. Funcionam como títulos de valor cultural, com liquidez seletiva e narrativa histórica consolidada.
O retrato de Elisabeth Lederer, um dos últimos grandes Klimts ainda em mãos privadas, encaixa-se perfeitamente nesse modelo: raridade absoluta, provenance impecável e uma estética associada ao auge da pintura vienense. A disputa de vinte minutos pelo telefone — lances anônimos acima dos US$ 200 milhões — revela mais que desejo, demonstra confiança: na obra, no artista e na própria estrutura do mercado de arte como mecanismo de valorização.
O preço, porém, vai além do objeto físico. Explica-se pela narrativa: Klimt, Viena 1900, família Lederer, modernidade dourada, imaginário do luxo europeu. A Sotheby’s não vendeu apenas um retrato, vendeu um capítulo da história, um símbolo cultural convertido em ativo financeiro.
Essa dimensão narrativa ajuda a entender por que o Klimt no Everyday de Beeple é tão potente: Beeple entende que Klimt é mais que um artista, é um ícone. E ícones, vivem tanto no museu quanto no meme.
NFTs Morreram — Mas Passam Bem
Dizer que “NFTs morreram” virou quase um mantra irônico no X. Mas essa afirmação perde força quando observamos o que sustenta os mercados de longo prazo: tecnologia, cultura e comportamento, não apenas ciclos de preço. A verdade é que o NFT não morreu, ele apenas deixou de ser hype e tornou-se infraestrutura cultural.
A referência ao Klimt no Everyday não é apenas uma brincadeira visual: revela atenção às zonas de contato entre o mercado global de arte e as possibilidades do universo cripto. Entre 2021 e 2022, o NFT viveu como febre coletiva. A sigla virou sinônimo automático de valorização. Esse entusiasmo, natural em tecnologias emergentes, foi seguido por quedas, abandonos e frustrações.
O ponto central é que NFT é tecnologia de contrato, não garantia de preço. Uma obra não se valoriza “por ser NFT”, assim como não se valoriza “por ser óleo sobre tela”. O suporte não define o valor, mas expande suas possibilidades quando inserido em ecossistemas digitais.
Assim como o mercado de arte não vive apenas de recordes, o ecossistema NFT não pode viver apenas de explosões. A maturidade chega quando NFTs deixam de ser acontecimentos envoltos em hype e especulação e atuam claramente como estrutura tecnológica contratual, uma ferramenta de registro e certificação.
O alto valor do leilão evidencia algo essencial: o valor simbólico de uma obra depende de sua capacidade de permanecer culturalmente ativa. Beeple provou isso com The First 5000 Days e segue provando com os Everydays que viralizam diariamente. Um Klimt de US$ 236 milhões e um Beeple de centenas de milhares de visualizações operam, cada um à sua escala, no mesmo ecossistema narrativo.
Há ainda o contexto institucional: a Sotheby’s vem se afirmando como defensora das tecnologias blockchain. Já realizou leilões inteiros de NFTs, criou plataforma própria e aceita cripto como pagamento para lotes selecionados. A imagem é tão clara quanto instigante: um comprador anônimo adquire um Klimt multimilionário em uma casa de leilões plenamente integrada ao mundo on-chain.
São essas sutilezas que Beeple percebe e incorpora na obra, integrando em uma única imagem tecnologia e simbolismo, arte e finanças, museu e protocolo, estética e infraestrutura.
Onde o Século XX Encontra o XXI
A aparição de um Klimt recordista dentro de um Everyday de Beeple não é apenas coincidência estética. De um lado, um retrato vienense de 1916 alcançando cifras sustentadas pelo alto escalão financeiro global. Do outro, uma obra digital de circulação instantânea, criada em poucas horas, projetada para se multiplicar na velocidade da timeline.
Entre esses dois pólos — o óleo de mais de um século e o JPEG de ontem — desenha-se o verdadeiro panorama da arte contemporânea: um campo onde materialidade e digitalidade, tradição e ruptura coexistem e se alimentam mutuamente.
O Klimt vendido na Sotheby’s e o Beeple viral no X pertencem, afinal, ao mesmo ecossistema cultural: ambos são objetos em disputa, ambos condensam símbolos e ambos circulam como unidades de valor simbólico, social e financeiro.
É justamente aqui que os NFTs ressurgem com clareza: não como febre ou promessa de enriquecimento rápido, mas como infraestrutura de um mundo em que arte, propriedade e circulação se tornaram inseparáveis da lógica digital. A grande mídia pode chamar esse movimento de moda ou delírio especulativo, mas tecnologias que sobrevivem ao próprio hype costumam ser as que moldam o futuro.
Se o retrato de Elisabeth Lederer continua a se valorizar mais de um século depois de pintado, é porque certas imagens atravessam épocas e dispositivos. Se os Everydays seguem vivos após seis mil dias, é porque há algo no digital que já não depende de validação externa para existir.
E talvez seja justamente aí — nesse intervalo em que um quadro de 236 milhões aparece em um post viral — que seja possível reconhecer a paisagem real da arte no século XXI. E se o NFT “morreu”, é apenas porque está deixando de ser manchete para se consolidar como infraestrutura.
Pepe Holmes é a coluna de opinião da DailyNews, escrita por builders e entusiastas do universo cripto. As ideias expressas são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, a visão da Modular Crypto.
👉 Quer publicar aqui? Fala com a gente.


Para a S&P em relação à sua classificação Tether:
Ostentamos seu ódio com orgulho.
Os modelos clássicos de classificação de risco, criados para instituições financeiras tradicionais, historicamente levaram investidores privados e institucionais a aplicar seus recursos em empresas que, apesar de possuírem classificação de grau de investimento, entraram em colapso, forçando reguladores em todo o mundo a questionar tais modelos, bem como a independência e a avaliação objetiva de todas as principais agências de classificação de risco.
A tradicional máquina de propaganda financeira está cada vez mais preocupada quando alguma empresa tenta desafiar a força gravitacional do sistema financeiro falido. Nenhuma empresa deveria ousar se desvincular dele.
A Tether, por sua vez, criou a primeira empresa supercapitalizada do setor financeiro, sem reservas tóxicas. E, no entanto, é e continua sendo extremamente lucrativa. A Tether é a prova viva de que o sistema financeiro tradicional está tão falido que está se tornando temido até pelos reis nus.

🎮️ Os games invadiram o ArbiLink Brasil — e o papo foi direto ao ponto
No ArbiLink São Paulo, rolou uma conversa afiada sobre games onchain, com Bárbara Hange, Cokinha, Ricardo Gordon e Nerd_FT, em um painel que explorou:
🎮 O que ainda impede a chegada em massa de jogadores
🎯 As oportunidades que os games Web3 estão deixando passar
🚀 E o que vem aí nos próximos meses no ecossistema da Arbitrum
Com apoio da GMX, esse painel mostrou que jogos e comunidade caminham juntos — e que ainda tem muito espaço pra construir.

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🗞️ Confira as últimas do mercado:
🔥 Mineração, tesourarias e buybacks
Mineradora CleanSpark registra receita recorde em 2025 e reposiciona seu portfólio de energia para data centers de IA.
— Mineradora raiz, fluxo de caixa nutella.
DATs de Ethereum ficam pesadamente underwater com ETH abaixo de US$ 3.000.
— Tesouraria on-chain é lindo… até a linha do custo médio aparecer.
Exodus usa reservas de Bitcoin para bancar aquisição de US$ 175 milhões da W3C e expandir pagamentos on-chain.
— O cold wallet virou banco de investimento.
Tesouraria da Solana apoia proposta de “dupla desinflação” em meio a queda de 30% no preço.
— Quando o preço cai, o remédio oficial vira cortar emissão.
World Liberty Financial, projeto apoiado por Trump, gasta US$ 10 milhões recomprando o próprio token.
— O meta agora é fazer buyback da própria altcoin.
DeFi protocol Treehouse, com US$ 294 milhões em depósitos, inicia programa de recompra de tokens.
— Fix income on-chain, share buyback off-chain e o token dobrando de preço.
📊 ETFs, produtos e Wall Street cripto
Grayscale pede ETF de Zcash (ZCSH) para ampliar acesso ao ativo.
— A privacidade está voltando para a prateleira regulada.
JPMorgan prepara produto de Bitcoin com retorno “ilimitado” até 2028 se o BTC disparar.
— O upside é infinito, o “detalhe importante” vem em fonte pequena.
Nova proposta quer elevar o limite de posições das opções de IBIT para 1 milhão de contratos.
— Não é abrir a porta para instituições, é arrancar a porta com batente e tudo.
🏛️ Regulação e política global
CFTC cria “CEO Innovation Council” e procura nomes para moldar o novo mercado.
— Web3 agora tem vaga cativa na mesa dos engravatados.
Emirados Árabes enquadra DeFi e Web3 em lei para o guarda-chuva do banco central.
— Acabou o “é só código, excelência”.
Bolívia vai integrar cripto ao sistema financeiro começando por stablecoins.
— O manual de inclusão financeira agora vem com stable na capa.
Banco Central da África do Sul alerta para riscos de cripto com 7,8 milhões de usuários e US$ 1,5 bi sob custódia.
— Adoção em alta, regulador em modo “mãe preocupada”.
Nevada derruba teoria favorita dos prediction markets em decisão sobre a Kalshi.
— Regulador estadual bufou e mandou o meta modelo voltar para o draft.
💳 Adoção mainstream
Mastercard integra Open Finance ao sistema de identidade on-chain do Humanity Protocol.
— O score de crédito encontrou a prova de conhecimento zero.
Binance lança o serviço Prestige para ultra-high-net-worth com cerca de US$ 10 milhões em cripto.
— White glove é quando até o market maker tem gerente premium.
🦄 Infra, DAOs e DeFi
Upgrade Fusaka chega na próxima semana com promessa de turbinar a escalabilidade da Ethereum.
— É o “rollup-centric roadmap” finalmente entregando o patch grande.
TradeXYZ ultrapassa US$ 500 milhões de volume diário em equities tokenizadas na Hyperliquid.
— A corretora tradicional virou só mais uma aba no navegador.
SKALE lança iniciativa na Base para agentes on-chain.
— Próximo ciclo: bots falando com bots enquanto humanos só assistem o PnL.
Polygon cogita reverter o ticker POL de volta para MATIC.
— Web3 é a única indústria que faz rebrand e depois pede desfazimento.
Game Cross the Ages lança alfa do RPG Arise na Epic Store.
— Lore, TCG, livro, música… agora só faltava o jogo mesmo.
🚨 Gil Gomes
Sam Altman’s World é obrigado pela Tailândia a apagar 1,2 milhão de escaneamentos de íris.
— O trade “biometria por token” bateu na parede da lei de dados.
Documentos da Berachain mostram direito de reembolso de US$ 25 milhões para fundo da Brevan Howard.
— VC não entra em chain nova sem cláusula “CTRL+Z” no contrato.
Projeto de stablecoins PLASMA que prometia revolucionar o setor vê token despencar 90%.
— Infraestrutura do futuro, liquidez do passado.
🇧🇷 Brasil on-chain
Banco Central vai liberar testes de sistema que pode gerar até R$ 10 trilhões em tokens RWA.
— O mercado de crédito brasileiro ganhou DLC tokenizado.
Banco Central muda regras e reclassifica stablecoins nas estatísticas do setor externo.
— Agora a planilha do BC também sabe o que é USDT.
Petrobras e Fundação Cardano criam dApp que paga brasileiros por viagens abastecidas com SAF.
— A milhagem do futuro pode cair direto na wallet.

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