🔲 Roubos recorde e o fim do ciclo do Bitcoin?

2025 fechou com o maior volume de roubos cripto da história, cada vez mais concentrados em poucos ataques, segundo a Chainalysis. Ao mesmo tempo, a Bitwise aposta que 2026 pode marcar o fim do ciclo clássico do Bitcoin, com instituições ditando o ritmo. Caos de um lado, maturidade do outro... ou tudo parte do mesmo processo?

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Edição #159 - quinta, 18 de dezembro de 2025.

🟥 Roubos cripto batem recorde em 2025: Relatório da Chainalysis mostra ataques mais concentrados, com poucos eventos respondendo por grande parte das perdas… menos hacks dispersos, mais operações cirúrgicas de alto impacto.

🟧 Bitcoin pode romper o ciclo de 4 anos: A Bitwise projeta avanço institucional em 2026 e questiona o velho modelo de halving-driven cycles. Mercado mais macro, menos místico.

🟨 Pumpfun, Solana e a justiça tradicional: Processo bilionário acusa esquema coordenado e leva o debate sobre responsabilidade onchain para os tribunais. Quando tudo é permissionless, quem responde?

🟦 Instituições compram mais BTC do que a rede produz: Oferta nova já não acompanha a demanda institucional. O desequilíbrio estrutural volta ao centro da tese de longo prazo.

🕵️ Pepe Holmes - por Hange: A Toyota aposta na Avalanche para unificar dados, propriedade e financiamento de veículos em uma única camada digital. Menos fricção, mais rastreabilidade… e um passo concreto da indústria automotiva rumo à infraestrutura onchain.

💬 Meme do dia: “Closed for maintenance.”

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Relatório da Chainalysis aponta recorde de roubos cripto e ataques mais concentrados em 2025

Mais de US$ 3,4 bilhões em criptoativos foram roubados ao longo de 2025, segundo o Crypto Crime Report 2026, da Chainalysis. O dado chama atenção não apenas pelo volume, mas pela forte concentração dos ataques: apenas três incidentes responderam por 69% de todas as perdas em serviços centralizados. Pela primeira vez, o maior ataque do ano foi mil vezes maior que a média dos demais, mostrando como falhas pontuais em grandes plataformas podem gerar impactos desproporcionais em todo o ecossistema cripto.

O relatório também reforça o papel central de grupos ligados à Coreia do Norte, responsáveis por US$ 2,02 bilhões roubados em 2025, ou 76% das invasões a serviços cripto. A estratégia mudou para menos ataques, porém muito mais devastadores, acompanhados de esquemas sofisticados de lavagem de fundos via DeFi, pontes entre blockchains e serviços de conversão. Enquanto isso, crimes contra carteiras pessoais cresceram em número de vítimas, mas com perdas médias menores, e o setor DeFi mostrou sinais de amadurecimento em segurança. Para a Chainalysis, o crime cripto está se tornando menos frequente, mais concentrado e mais sofisticado, exigindo cooperação maior entre empresas, autoridades e ferramentas de monitoramento.

Bitwise projeta ruptura do ciclo de quatro anos do Bitcoin e avanço institucional em 2026

A gestora Bitwise afirmou que o tradicional ciclo de quatro anos do Bitcoin tende a perder relevância em 2026, abrindo espaço para novos recordes históricos mesmo em um período que, historicamente, seria de correção. Segundo Matt Hougan, CIO da Bitwise, fatores que sustentavam esses ciclos… como o impacto do halving, choques de juros e eventos de alavancagem excessiva, estão enfraquecidos, enquanto forças estruturais ganham peso. Entre elas, a expectativa de queda de juros, maior clareza regulatória e, sobretudo, a aceleração da entrada de capital institucional após a consolidação dos ETFs spot, com plataformas como Morgan Stanley, Wells Fargo e Merrill Lynch passando a alocar de forma mais ativa.

Além de preços mais altos, a Bitwise projeta um Bitcoin estruturalmente mais estável e com menor correlação com ações em 2026. Dados da gestora mostram que, ao longo de 2025, a volatilidade do Bitcoin já ficou abaixo da de ações populares como Nvidia, refletindo uma base de investidores mais diversificada e a maturação do ativo como classe de portfólio. No mesmo sentido, a Bitwise espera que avanços regulatórios e financeiros próprios do setor cripto reduzam a dependência do desempenho das bolsas tradicionais. Complementando esse cenário, a casa projeta uma explosão no número de ETPs de cripto em 2026, potencialmente mais de 100 novos produtos… após mudanças nas regras da SEC, o que ampliaria significativamente o leque de exposição institucional e reforçaria a tese de maior liquidez, sofisticação e integração do mercado cripto ao sistema financeiro global.

Processo bilionário acusa Pumpfun e Solana de esquema coordenado e leva debate sobre responsabilidade onchain aos tribunais

Uma ação coletiva consolidada apresentada em julho de 2025 na Corte Federal de Nova York acusa a Pumpfun e partes centrais do ecossistema Solana de operarem um esquema ilegal que teria destruído entre US$ 4 bilhões e US$ 5,5 bilhões em capital de investidores de varejo. A ação enquadra a Pumpfun não como uma simples plataforma de lançamento de tokens, mas como um sistema deliberadamente desenhado para maximizar rotatividade e extração de taxas, com taxa de falha próxima de 99% entre os mais de 7 milhões de tokens lançados. O processo invoca leis de valores mobiliários, estatuto federal RICO e normas de proteção ao consumidor de Nova York, o que pode elevar a responsabilidade potencial para até US$ 16,5 bilhões em danos triplos.

O caso ganhou nova dimensão ao incluir Solana Labs, a Solana Foundation e lideranças como Anatoly Yakovenko e Raj Gokal, sob a alegação de que houve coordenação técnica ativa, e não mera provisão de infraestrutura… para viabilizar o funcionamento da Pumpfun em escala. Documentos obtidos por informantes, incluindo milhares de mensagens internas, são apontados como evidência de interação direta entre engenheiros da Solana e a equipe da plataforma. Em dezembro de 2025, a juíza Colleen McMahon autorizou a apresentação de uma nova versão da denúncia, abrindo caminho para um dos julgamentos mais relevantes já direcionados à infraestrutura cripto. O desfecho pode redefinir os limites legais entre protocolos, fundações e atividades econômicas onchain, com implicações que vão muito além da Solana e do mercado de memecoins.

🟢 Instituições voltam a comprar mais BTC do que a rede produz

O gráfico compartilhado pelo analista Felipe Demartini mostra uma métrica simples, mas poderosa: quanto bitcoin as instituições estão comprando versus quanto os mineradores estão colocando no mercado. Quando esse número fica positivo, significa que a demanda institucional está absorvendo toda a nova oferta, e ainda quer mais. Nos últimos 3 dias, essa diferença ficou 13% acima da produção dos mineradores, algo que não acontecia há meses.

Na prática, isso indica uma mudança importante de regime. Durante boa parte do ano, os mineradores conseguiam suprir a demanda e o mercado ficava pesado. Agora, o fluxo virou: o dinheiro grande voltou antes do preço reagir, criando um desequilíbrio clássico de oferta que, historicamente, tende a pressionar o preço para cima.

💬 Quando o minerador sua pra vender e a instituição compra tudo… o supply some e o gráfico sorri 😏📉➡️📈

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🔺Toyota usa a Avalanche para unificar dados, propriedade e financiamento de veículos

Por Hange

A indústria automotiva ainda opera sobre bases frágeis, dados fragmentados, processos manuais e sistemas que não se conversam. O histórico de um veículo fica espalhado entre montadoras, seguradoras, órgãos públicos e financeiras, criando um ambiente de baixa eficiência e pouca confiança.

Para enfrentar esse problema estrutural, o Toyota Blockchain Lab escolheu a Avalanche como base para desenvolver o Mobility Orchestration Network, o MON. Trata-se de um protocolo blockchain criado para organizar, verificar e integrar propriedade, dados e financiamento de veículos em escala global.

Não é um experimento isolado. É a maior montadora do mundo apostando que a mobilidade do futuro exige uma reformulação digital profunda.

Como essa jornada começou

A Toyota criou seu Blockchain Lab em abril de 2019, muito antes de o tema ganhar tração entre grandes empresas do setor. Em vez de testes superficiais, o grupo adotou uma abordagem prática, conduzindo pilotos reais em rastreamento de cadeia de suprimentos, dados veiculares e identidades digitais, em colaboração com diferentes áreas da companhia ao redor do mundo.

Com o tempo, ficou claro que o desafio não estava apenas no veículo em si. Mobilidade é um sistema complexo, sustentado por relações entre governos, seguradoras, instituições financeiras, serviços de manutenção e auditorias. Em 2024, a Toyota apresentou o conceito de Mobility Oriented Account, o MOA, focado no usuário. Ainda assim, a solução não resolvia o problema central.

A virada veio com uma pergunta simples, mas decisiva: e se a mobilidade não fosse sobre carros individuais, mas sobre como todos esses sistemas se conectam e interagem? Dessa mudança de perspectiva nasceu o MON.

O que é o MON e como ele foi desenhado

MON funciona como um sistema operacional para mobilidade. Ele não gerencia apenas veículos, mas toda a rede de serviços e agentes que os sustentam. Para cada veículo, o protocolo organiza três camadas de informação.

A primeira é a prova institucional, que inclui registro e conformidade com seguros. A segunda é a prova técnica, como VIN, dados de fabricação e telemetria. A terceira é a prova econômica, que reúne informações de uso, desempenho e geração de receita.

Esses dados convergem em uma única Mobility Oriented Account registrada on-chain.

Para equilibrar eficiência operacional e transparência, o MON adota um modelo de dupla conta. A Utility MOA cuida das operações do dia a dia, como verificação de motoristas e uso do veículo, priorizando velocidade e privacidade. Já a Trust MOA registra dados finais e auditáveis, acessíveis a investidores, reguladores e instituições financeiras.

Na prática, isso permite que operações em campo sejam rápidas, enquanto registros legais e financeiros permanecem seguros, verificáveis e imutáveis.

O protótipo atual do MON roda sobre blockchains Layer 1 customizadas construídas na Avalanche. Cada rede tem uma função específica, como emissão de tokens de valor mobiliário, gestão de direitos de mobilidade, rastreamento de serviços e liquidações com stablecoins. Todas se comunicam por meio do Interchain Messaging Protocol, o ICM, operando como um sistema único e integrado.

Como o sistema funciona?

Quando um veículo é produzido, sua propriedade é emitida como um NFT, criando uma identidade digital única vinculada à sua MOA. Eventos relevantes, como transferências de propriedade, manutenções e atualizações técnicas, são registrados on-chain, formando um histórico permanente e compartilhável entre todos os envolvidos.

No financiamento, esses dados podem ser estruturados em ativos digitais compatíveis com regulações, permitindo que investidores negociem exposições baseadas no desempenho real dos veículos. Assim, o mesmo carro passa a existir como ativo físico e financeiro ao mesmo tempo.

A comunicação entre diferentes redes operacionais acontece via ICM da Avalanche, viabilizando pagamentos instantâneos, verificação automática e troca segura de dados, sem a necessidade de uma autoridade central.

O impacto para a indústria automotiva

O MON ataca três gargalos históricos do setor.

O primeiro é o organizacional. Hoje, dados veiculares estão dispersos e não podem ser usados de forma confiável para crédito, valuation ou seguros. O MON cria uma fonte única de verdade, verificável por todos os stakeholders.

O segundo é o industrial. Montadoras, concessionárias, seguradoras, bancos e prestadores de serviço operam em silos. O protocolo oferece uma infraestrutura comum para colaboração entre todos esses agentes.

O terceiro é o nacional. Sistemas de registro, impostos e seguros variam de país para país, dificultando qualquer verificação internacional. O MON propõe um padrão que pode ser adotado localmente, mas permanece compatível em nível global.

Além disso, o protocolo abre caminho para financiamento de frotas elétricas em mercados emergentes, operações de robotáxis com dados auditáveis e novos modelos de monetização, incluindo o uso de veículos elétricos como ativos de armazenamento de energia.

Esses não são cenários distantes. São problemas reais, em setores que movimentam bilhões.

O MON ainda é um protótipo, e a própria Toyota reconhece os desafios para sua adoção plena. Ainda assim, a base técnica já está construída. A empresa produz mais de 10 milhões de veículos por ano e investiu cerca de 10,8 milhões de dólares no desenvolvimento inicial do protocolo, não como teste de tecnologia, mas como preparação para um novo cenário de mobilidade.

Ao reduzir custos de capital e permitir modelos de propriedade fracionada, o MON pode ampliar o acesso à mobilidade. Um investidor nos Estados Unidos pode financiar uma frota de robotáxis no Japão, enquanto comunidades rurais podem compartilhar a posse de veículos elétricos.

Para a Avalanche, a parceria reforça seu papel como infraestrutura central. Segundo a IMARC Group, o mercado blockchain japonês foi estimado em 1,51 bilhão de dólares em 2024 e pode chegar a 251,8 bilhões até 2033, colocando a Avalanche no centro desse crescimento.

O próximo passo são programas piloto, fundamentais para validação regulatória. Com a escala global da Toyota e suas relações institucionais, esse avanço parece viável.

A adoção em massa não acontece de forma explosiva. Ela se constrói assim, passo a passo, com estratégia, infraestrutura e visão de longo prazo.

Pepe Holmes é a coluna de opinião da DailyNews, escrita por builders e entusiastas do universo cripto. As ideias expressas são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, a visão da Modular Crypto.

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NOVO: Grandes notícias do @federalreserve hoje: Está retirando sua orientação de 2023 que efetivamente impedia bancos não segurados de se tornarem membros do Fed e se envolverem em criptomoedas.
Esta orientação fundamentou a recusa do Fed à conta principal de @custodiabank

🎄 Natal Modular 2025

O ano está chegando ao fim e a Modular quer abrir espaço para relembrar o que foi construído junto com a comunidade ao longo de 2025. Eventos, encontros, aprendizados e oportunidades que só existiram porque as pessoas estavam ali.

A proposta é simples:

🎁 Usar o template de Natal da Modular
💭 Compartilhar o que você viveu com a Modular em 2025
🤝 Um evento marcante, uma conexão, um aprendizado ou um momento importante

Para participar, marque a Modular Crypto, use a hashtag #NatalModular2025 e conte a sua história.

Vamos fechar o ano celebrando tudo o que construímos juntos.

📰 Aqui estão as principais notícias das últimas 24h:

🏛️ Regulação & Política
US crypto industry cheers 2025 wins, but party may fizzle next year - Indústria cripto dos EUA celebrou avanços regulatórios em 2025, mas a falta de legislação clara em 2026 gera incertezas.

👔 Movimentos Corporativos & Institucional
Coinbase appoints UK ex-finance minister George Osborne to run advisory council - Coinbase amplia influência política global com ex-ministro britânico liderando conselho consultivo.

🧠 Estratégias & Mercado
Crypto investors show caution, shift to new strategies after crash - Investidores cripto adotam estratégias mais cautelosas e diversificadas após quedas recentes.

🌍 Internacional & Reguladores
British regulator kicks off consultation on new crypto rules - FCA do Reino Unido inicia consulta pública sobre nova regulamentação cripto até 2027.

📈 Cripto global / Infra & Crescimento
Crypto exchange Hashkey raises $206 million in Hong Kong IPO - Exchange HashKey capta US$ 206 mi em IPO em Hong Kong com forte apoio institucional.

🧾 Segurança / Riscos on-chain
Opaque crypto schemes endanger Central African Republic state assets, report says - Relatório diz que esquemas cripto pouco transparentes na República Centro-Africana podem pôr ativos estatais em risco.

📊 Análise & Perspectivas de Mercado 
CoinDesk 20 Performance Update: Uniswap surges 8.4% as all index constituents rise - Relatório do CoinDesk 20 mostra UNI entre as maiores altas do dia e componentes positivos no índice.

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