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☕ Edição #113 desta quarta-feira, 15 de outubro de 2025.

• 🇺🇸 EUA confiscam US$ 15 bi em BTC — O DOJ apreendeu 127.271 BTC ligados a uma rede global de fraudes “pig butchering”. As chaves foram obtidas em operação secreta que levanta suspeitas de ter sido o maior hack da história orquestrado pelo FBI. Os ativos reforçam a Reserva Estratégica de Bitcoin dos EUA.

• 📈 CME Group bate recordes — Volume de US$ 900 bi em derivativos cripto no trimestre e interesse aberto de US$ 31 bi. Ethereum lidera a expansão institucional e o Brasil vira vitrine latina da nova fase de adoção.

• 📊 Mercado em reconstrução — Após o flush de US$ 16 bi, a K33 vê um mercado “saudável e otimista”, com risco limpo e base mais sólida para recuperação.

• 💰 Bancos centrais lideram rally do ouro — O metal atingiu US$ 4.200 pela primeira vez na história, e suas reservas globais já superam as de títulos dos EUA. Emergentes acumularam 30 mil toneladas em 10 anos.

• 🎥 Vídeo do dia: Estado da Solana — Kaleve, Bonis e Kuka mostram como o ecossistema segue crescendo mesmo em tempos turbulentos: Jupiter, Phantom, Meteora e o hype pro Hackathon Global.

• 💡 Pepe Holmes por Lucca Benedetti — DATCOs > HODL? A tese das “máquinas de acumulação” que transformam ações em reservas vivas de cripto. Existe um melhor jeito de acumular mais bitcoin que não o HODL?

• 💬 Piada do dia: “FBI virou o maior whale do mercado — e nem precisou comprar a correção.” 🕵️‍♂️💸

Let’s gole? ☕️

⚠️ Perdeu a edição de ontem? Sem problemas, ouça o podcast enquanto curte a edição de hoje.👇

EUA confiscam US$ 15 bi em Bitcoin de maior golpe cripto da história

O Departamento de Justiça dos EUA realizou a maior apreensão de Bitcoin da história, confiscando 127.271 BTC (cerca de US$ 15 bi hoje) ligados à Chen Zhi, fundador do conglomerado cambojano Prince Holding Group. Segundo a investigação, Chen comandava uma rede internacional de “pig butchering” — golpes que combinavam fraude cripto e trabalho forçado, com vítimas e operadores espalhados por dezenas de países. O DOJ descreveu o caso como “uma das maiores operações de fraude financeira já descobertas”, envolvendo tráfico humano, suborno e lavagem de dinheiro em larga escala liderados pela "Personalidade do Ano" do Camboja no Global Economics Awards do ano passado.

Os Bitcoins apreendidos serão incorporados à Reserva Estratégica de Bitcoin dos EUA, criada por ordem executiva de Trump em março, reforçando o arsenal digital do Tesouro. O fato curioso é que o governo americano não detalhou como como conseguiu o acesso às chaves privadas, dando a entender que o FBI fez um ataque hacker, que seria o maior da história. A ação, conduzida em parceria com o Reino Unido, também impôs sanções a 146 pessoas e entidades ligadas à rede criminosa e isolou o grupo financeiro Huione do sistema bancário americano. O episódio expõe a dimensão da nova fronteira dos crimes financeiros — e a crescente disposição dos EUA em usar o próprio Bitcoin como instrumento de poder estatal e diplomático sem precisar tirar um dólar do próprio bolso.

CME quebra recordes e aponta Brasil como vitrine da nova fase institucional cripto

A CME Group registrou o maior trimestre da história em derivativos cripto, com volume combinado de mais de US$ 900 bilhões e interesse aberto diário recorde de US$ 31 bilhões. O avanço reflete o crescimento da demanda institucional e consolida o setor como classe de ativo madura dentro da infraestrutura financeira global.

O destaque veio do Ethereum, com salto de 355% no volume de futuros e recordes em contratos abertos, além do avanço acelerado de Solana e XRP, que atingiram marcos inéditos desde seus lançamentos. A CME também lançou futuros spot-quoted de BTC e ETH, ampliando o acesso direto ao preço à vista, e anunciou negociação 24/7 para 2026. No radar da expansão global, o Brasil segue como o principal polo latino-americano em volume de futuros cripto, com aumento anual de 78%.

Após o caos, K33 vê mercado mais saudável e em “fase de reconstrução”

Depois do colapso de liquidações da semana passada, que eliminou mais de US$ 16 bilhões em posições alavancadas, a corretora e firma de pesquisa K33 afirmou que o mercado cripto entrou em uma fase “construtivamente otimista”. O analista Vetle Lunde destacou que o violento processo de desalavancagem limpou riscos estruturais e criou uma base mais sólida para recuperação — embora a liquidez siga reduzida no curto prazo.

O relatório compara o episódio a momentos históricos em que quedas bruscas no open interest marcaram fundos de ciclo, como em 2020 e 2022. Segundo Lunde, a combinação de expectativas fiscais e monetárias expansionistas, demanda institucional crescente e catalisadores como novos ETFs favorecem um cenário de retomada gradual. Altcoins, porém, “flertaram com o apocalipse”: a alavancagem relativa despencou 22% — a maior contração em quatro anos — após ativos como ATOM chegarem a valer praticamente zero na Binance durante o pico da crise.

💰 Bancos Centrais lideram o rally do ouro

O ouro atingiu US$ 4.200 pela primeira vez na história, impulsionado por uma década de acúmulo silencioso dos bancos centrais, especialmente nos países emergentes. Com o avanço do metal, o valor total de ouro nas reservas globais ultrapassou o dos títulos do Tesouro dos EUA pela primeira vez desde 1996, consolidando o metal como o principal ativo de reserva do século.

Hoje, o ouro representa 24% das reservas internacionais, contra 10% há dez anos — e os bancos centrais, excluindo o Fed, já somam quase 30 mil toneladas do metal.

🦓 ZEC Insider: o novo ponto de encontro da comunidade Zcash

O ZEC Insider é a evolução do Shielded Call — um encontro aberto e transparente no Discord da Zcash, feito pra quem quer acompanhar de perto as novidades do ecossistema.

Num formato leve e direto, sem convidados fixos, o papo foca em notícias, contexto e interação com a comunidade.

O que rola por lá?

• Atualizações da Electric Coin Company, Zcash Foundation e Shielded Labs

• Novidades da Zashi e outras ferramentas do ecossistema

• Destaques de projetos globais e locais, como o Zcash Brasil

• Roadmap e inovações no protocolo e nos ZSAs (Zcash Shielded Assets)

• Espaço aberto pra feedbacks e ideias da comunidade

🗓️ Quinta-feira, 16 de outubro, às 20h
📍 No Discord da Zcash — discord.gg/zcash

Participe e conheça de perto a Zcash no Brasil!

🤔 Quem compra DATCOs?

Por Lucca Benedetti

E se a melhor maneira de acumular bitcoin não fosse o HODL simples?  

Para a grande maioria dos maximalistas, essa pergunta é quase herética. Mas imagine uma estratégia que transforma a posse passiva em um mecanismo ativo de crescimento, onde sua exposição ao ativo aumenta sem que você precise investir mais dinheiro. É exatamente isso que os acionistas da MSTR vêm experimentando nos últimos 5 anos.

As Digital Asset Treasury Companies (DATCOs) são a nova buzzword do mercado, surge uma nova comprando sua shitcoin favorita praticamente toda semana. Mas por trás do hype, algumas dessas empresas podem se tornar verdadeiros veículos de acumulação ativa, utilizando estruturas de capital sofisticadas que permitem expandir suas tesourarias ao longo do tempo sem exigir novos aportes dos acionistas.

A tese é simples, mas poderosa: investir em DATCOs selecionadas pode ser uma estratégia de acumulação superior ao HODL direto. O segredo está no Asset Per Share (APS),  a quantidade do ativo digital por ação. que tende a crescer com o tempo através de gestão de capital inteligente, superando a diluição acionária. Neste artigo, vamos explorar por que pode valer a pena investir em DATCOs ao invés de comprar os ativos digitais diretamente.

O ecossistema das DATCOs

O universo das DATCOs explodiu desde que a Strategy Inc. (MSTR) abriu a porteira com Bitcoin. O movimento virou global e a tese já não se limita ao BTC, com tesourarias focadas em ETH, SOL, SUI e outros ativos. É possível checar os dados detalhados de cada uma no Crypto Treasury Tracker.

O caso mais impressionante é o da BitMine Immersion Technologies (BMNR) de Tom Lee, que em pouco tempo já acumula 2.53% de todo o supply de ETH. A meta declarada é chegar a 5%.

O fascinante é como o mercado precifica essas "máquinas de acumulação". Muitas negociam com um "prêmio" sobre o valor de seus ativos (NAV), e a razão é dupla: a aposta na capacidade da gestão de continuar comprando mais cripto e a pura demanda por exposição a ativos digitais.

Por exemplo, a MSTR negocia com um prêmio de 13.77%, enquanto a MARA Holdings, chega a 37.27%. Na prática, investidores estão pagando mais caro hoje pela expectativa de que a tesouraria será ainda maior amanhã. O contrário também é verdade: empresas como a Bitcoin Standard Treasury (BSTR) amargam um desconto de -9.69%, um claro sinal de que o mercado ainda duvida da sua estratégia.

A Tese do APS Crescente: A Máquina de Acumulação

Uma DATCO bem gerida não é um cofre estático; é uma máquina de alocação de capital. A diferença é brutal: comprar Bitcoin é como comprar um terreno. Investir na DATCO certa é como ter uma cota de uma fazenda que levanta capital barato para comprar mais e mais terrenos todo ano.

O mecanismo é simples: a empresa emite dívida ou novas ações e converte essa grana em mais cripto. A mágica acontece quando a compra de ativos supera a diluição das novas ações. O resultado? O Asset Per Share (APS) cresce, e cada ação sua passa a valer mais cripto com o tempo.

A prova está no gráfico. A Strategy (MSTR) é o exemplo de livro. De 2020 a 2025, enquanto o número de ações da empresa crescia, a quantidade de Bitcoin por ação explodiu em quase 1000%. Como o gráfico abaixo demonstra, cada ação hoje representa quase 10 vezes mais Bitcoin do que em 2020. A diluição foi atropelada pela eficiência da máquina de acumulação.

E isso não é um fenômeno isolado. A BitMine (BMNR) mostra que a estratégia está se consolidando em outros ativos. Com uma tesouraria de mais de 3 milhões de ETH , a empresa tem mostrado uma velocidade de acumulação impressionante em 2025. O prêmio de 27.97% que ela carrega no mercado é o reflexo disso: os investidores estão pagando pela expectativa de que essa máquina continue acelerando.

No fim, a métrica para avaliar uma DATCO é uma só: o APS está crescendo? Se a resposta for sim, a tese está funcionando. Se for não, você está apenas pagando caro para alguém segurar seus ativos.

The Big Long

O que torna esse mecanismo especialmente potente no cenário atual é o bom e velho "debasement trade". Mas pense nele como o inverso de "The Big Short": enquanto Michael Burry apostou contra o sistema financeiro ao prever uma crise iminente, as DATCOs estão fazendo "The Big Long", uma aposta de longo prazo no colapso gradual do sistema monetário fiat e nos criptoativos como salva-vidas nesse mundo pós-fiat.

Essencialmente, essas empresas estão fazendo uma aposta macro profunda: pegam emprestado um ativo programado para se desvalorizar (dólar) para comprar um ativo com escassez programada (cripto).

Quando a MSTR emite dívida conversível a 0,8% ao ano e usa essa grana para comprar Bitcoin, ela está apostando que a desvalorização do dólar via impressão monetária e a valorização do BTC via escassez criarão um spread massivo a seu favor. Mas diferente de Burry, que precisou de timing perfeito para acertar o crash, a "Big Long" não precisa de uma data específica, ela só precisa estar certa sobre a direção: expansão monetária infinita de um lado, escassez matemática do outro.

Em um mundo de dominância fiscal, dívidas soberanas crescentes e bancos centrais presos em um ciclo perpétuo de expansão monetária, essa troca se torna um vento de cauda estrutural que turbina o motor de acumulação. É arbitragem temporal entre moedas fiduciárias inflacionárias e ativos digitais deflacionários, e as DATCOs são os veículos que permitem fazer isso com alavancagem institucional.

Os Riscos

O Risco Fundamental

Investir em uma DATCO significa rasgar o mandamento número um do ethos cripto: Not your keys, not your coins. Vamos ser claros: você não possui Bitcoin. Você possui um papel, um IOU glorificado, que diz que você tem direito a um pedaço do Bitcoin que uma empresa possui, que por sua vez é guardado por um terceiro.

A cadeia de confiança é longa e cada elo é um ponto de falha. A gestão pode errar? Sim. O custodiante pode ser hackeado? Sim. O governo pode congelar os ativos da empresa? Com certeza. Isso não é deixar a grana na exchange por uma noite; é aceitar um risco de contraparte estrutural que joga pela janela a promessa de soberania financeira.

Risco de Gestão: Pilotos Ruins Derrubam o Avião

A "máquina de acumulação" só funciona se o piloto souber o que está fazendo. Uma gestão incompetente pode afundar a tese emitindo dívida cara, comprando no topo do mercado ou se distraindo com projetos aleatórios. A história da bolsa está cheia de empresas que eram mestres em queimar o dinheiro dos acionistas.

Risco de Valuation e Alavancagem

A combinação de prêmio alto e alavancagem é uma receita para o desastre em um bear market. A matemática é cruel: se o Bitcoin cai 50% e a ação da DATCO negociava com 30% de prêmio, seu prejuízo pode passar de 65%,  uma surra muito maior do que a do HODLer que simplesmente segurou o ativo.

O Trade-Off Final

No fim das contas, investir em uma DATCO é trocar soberania por velocidade. Você abre mão da posse direta e do controle absoluto de suas chaves em troca da aposta de que uma equipe competente pode aumentar sua exposição ao ativo mais rápido do que você faria sozinho.

É a "Big Long" terceirizada. Quando funciona, é uma máquina de acumulação brutal. Quando dá errado, você fica com todos os riscos do ativo e uma camada extra de riscos de contraparte, gestão e valuation.

A decisão se resume a isto: você está disposto a rasgar o mandamento "not your keys, not your coins", aceitando uma complexa cadeia de pontos de falha, pela chance de ver seu Asset Per Share crescer mais rápido que o preço do próprio ativo?

Ao analisar uma DATCO, a pergunta crucial não é "quantos ativos eles têm?".

A pergunta é: "Com que velocidade e eficiência eles aumentam os ativos por ação?"

Essa é a métrica que separa um cofre glorificado de uma verdadeira máquina de acumulação.

*Lucca Benedetti é Degen e Analista de listagens no MB. Siga o seu perfil no Twitter.

Pepe Holmes é a coluna de opinião da DailyNews, escrita por builders e entusiastas do universo cripto. As ideias expressas são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, a visão da Modular Crypto.

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💸 Solana em modo build, e o ecossistema não para de crescer

Enquanto o mercado inteiro chorava as quedas, a Solana seguiu construindo, e o novo Estado da Solana mostrou por quê a rede segue tão viva:

🔹 Novidades da Jupiter Exchange
🔹 Atualizações da Phantom e Meteora
🔹 E o hype pro Hackathon Global, com a comunidade do SuperteamBR aquecendo os motores

💪 Kaleve, Bonis e Kuka comentaram tudo o que tá movimentando o ecossistema, mesmo em tempos difíceis.

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🗞️ O mercado respira após o maior crash da história:

💣 Pós-crash e macro

• Pessimismo persiste mesmo com Powell sinalizando fim do “QT”
  — O Fed parando de apertar, mas o mercado continua tenso.

• Rumores ligam investigação de shorts em Bitcoin a insiders do governo dos EUA
  — Quando o FBI começa a shortar, é hora de comprar.

• Crise de liquidações mostrou papel crucial das mesas OTC, diz Finery Markets
  — Foram os heróis silenciosos do fim de semana.

• Bitwise diz que o crash foi só um “pequeno soluço”
  — Traduzindo: o bull market tropeçou, mas não caiu.

• Franklin Templeton reforça que cripto ainda entrega retornos superiores
  — “Diversificação” virou sinônimo de staking.

• Shutdown americano anterior coincidiu com fundo do bear market
  — História não se repete, mas dá replay.

🏦 Institucionais & Tesourarias

• ARK Invest compra 11,5% da Solmate, tesouraria da Solana
  — Cathie Wood tá no modo “solmate com Solana”.

• Larry Fink diz que “Bitcoin não deve ser grande parte da carteira”
  — Traduzindo: “compra pouco, deixa o resto com a gente”.

• Mineradoras seguem disparando com aposta de US$ 40 bi em data centers de IA
  — Bitcoin virou gateway pra GPU.

• IREN e WULF sobem com novas dívidas bilionárias
  — Minerar dá lucro, mas o crédito tá minerando mais.

• Marathon compra mais 400 BTC após o crash
  — Saylor deixou o manual do DCA pra todo mundo.

🌍 Regulação e governos

• Reino Unido avança para tokenização de fundos com apoio da FCA
  — Londres quer ser cripto de terno e gravata.

• Banco Central da Rússia avalia tokenizar ações locais para estrangeiros
  — Só falta arrumar quem queira comprá-las.

• Ripple fecha parceria com o Absa Bank da África do Sul para custódia institucional
  — A XRP quer conquistar o continente.

• Coinbase vai investir mais na exchange indiana CoinDCX
  — Missão: transformar Bollywood em criptohub.

• Standard Chartered e OKX levam trading institucional à Europa
  — Compliance virou o novo “decentralized”.

💵 Stablecoins e tokenização

• Circle é chamada de “a mais importante do setor”, diz William Blair
  — A empresa virou o banco central não-oficial do dólar digital.

• Banco francês ODDO BHF lança stablecoin lastreada em euro
  — A Europa finalmente apertou o botão “mint”.

• DWS vê stablecoins virando infraestrutura global de pagamentos
  — SWIFT tremendo mais que trader alavancado.

• CEO do Citi defende depósitos tokenizados e critica foco em stablecoins
  — O banco quer a blockchain, mas sem o “cripto”.

• Cloudflare se junta a Visa, Mastercard e AmEx pra criar trilhos de pagamento pra IA
  — O novo Pix dos robôs tá em fase beta.

• Bridge, da Stripe, pede licença bancária nacional pra expandir stablecoins
  — O Zach quer tokenizar o PIB inteiro.

🦄 Infra, DAOs e DeFi

• Nansen e Sanctum lançam token de staking líquido na Solana
  — nxSOL é o novo yield azul.

• 77% dos holders de Bitcoin não ganham nada com seus BTC
  — Bitcoin é bom, usar é opcional.

• BNB Chain registra recorde de 500 milhões de transações no mês
  — Só perde pra Solana em velocidade e memes.

• UMBRA negocia 5x acima do preço da ICO após captação histórica
  — Os anônimos estão rindo atrás das VPNs.

• OhBaby Games NFT sobe 500% no lançamento
  — GameFi acordou, e tá de bom humor.

🚨 Gil Gomes

• Novo ataque “Pixnapping” no Android pode roubar frases-semente
  — Seu app fitness agora sabe sua seed.

• Carteira da LuBian move US$ 1 bi em BTC após 3 anos parada
  — Dormiu baleia, acordou dinossauro.

• Celsius recupera US$ 300 mi com ajuda da Tether, diz VanEck
  — O milagre da reestruturação veio com colateral.

• SBF culpa Biden por sentença de 25 anos
  — E o mercado culpa SBF por 2022 inteiro.

• PF apreende R$ 630 mi de quadrilha que lavava com cripto e apostas
  — Gol da PF, 11 presos e 10 carros de luxo confiscados.

🇧🇷 Brasil on-chain

• Solana Superteam oferece mais de R$ 10 mil em prêmios pra builders
  — Hackathon, memes e café grátis.

• BRLV: real ganha nova stablecoin apoiada pela Coinbase e cofundador do Nubank
  — É oficial: até o real ficou on-chain.

Antes de terminar, gostaríamos de lembrar que o conteúdo discutido aqui é estritamente informativo e destinado a fomentar a discussão geral. Não deve ser interpretado como recomendação financeira, fiscal ou conselho de vida para qualquer indivíduo. Encorajamos fortemente que você faça sua própria pesquisa e consulte profissionais qualificados.

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