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🔲 BTC testa “max pain” & DeFi segura o tranco
Liquidações bilionárias empurram o Bitcoin para a região mais dolorida do ciclo, DATs encaram teste de fogo, DeFi assume o volante do crédito cripto — e a Arbitrum consolida de vez a LATAM como um dos seus principais motores.
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(Mais dolorido que trader alavancado vendo notificação da Coinglass.)
☕ Edição #140 — sexta, 21 de novembro de 2025.
📉 Mercado derrete com +US$ 2 bi em liquidações — BTC testa US$ 81–82k, ETFs já somam quase US$ 4 bi em saídas e o “medo extremo” domina o humor do ciclo.
🏦 DATs sob pressão — tesourarias cripto saem de US$ 176 bi para ~US$ 99 bi, mNAVs afundam e começa a disputa entre quem continua comprando e quem é forçado a vender.
💸 DeFi vira motor do crédito — empréstimos colateralizados chegam a US$ 73,6 bi, com DeFi dominando dois terços do mercado e CeFi muito mais conservador que em 2021.
📊 Lending on-chain mostra resiliência surpreendente — mesmo com o crash, DeFi devolve só 11,5% desde o topo e Plasma explode para US$ 3 bi, com Aave capturando ~70% da rede.
🕵️ Pepe Holmes — por João Kury. Arbitrum consolida a América Latina com programa de embaixadores massivo, ArbiLink em SP e Arbiverse na Devconnect, transformando a região em um dos principais hubs globais da L2.
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Liquidações batem US$ 2 bi enquanto Bitcoin testa zona de “max pain”
O mercado cripto amanheceu hidratado já que mais de US$ 2 bilhões em posições alavancadas foram liquidadas nas últimas 24h, com o Bitcoin caindo até a região de US$ 81–82 mil — pior nível desde abril — e o total de cripto voltando para abaixo de US$ 3 trilhões. A pressão vem de três frentes ao mesmo tempo: ETFs de BTC já somam quase US$ 4 bilhões em saídas só em novembro (com BlackRock liderando os resgates), alavancagem exagerada sendo forçada a zerar e sentimento travado em “medo extremo” há vários dias. Resultado: o movimento é menos “venda racional” e mais mercado sendo empurrado por liquidações e stop cascata, com altcoins apanhando ainda mais que o BTC.
Do lado de fluxo e derivativos, o recado também é claro: o grosso das liquidações foi em posições long alavancadas, opções de venda (puts) em US$ 75 mil ganharam volume, e analistas falam abertamente em uma possível perna até a faixa US$ 73–84 mil — justamente onde ficam os grandes preços de entrada de IBIT (BlackRock) e MicroStrategy, a tal zona de “max pain” institucional. Ao mesmo tempo, o macro não ajuda: dados de emprego nos EUA vieram fortes o suficiente para tirar a certeza de corte de juros em dezembro, enquanto membros do Fed adotam discurso mais duro. Para quem está acompanhando o ciclo, o quadro de curto prazo é simples: enquanto ETFs continuarem sangrando, opções precificarem proteção e o BTC não recuperar com força a região de US$ 88–90 mil, o jogo é de defesa, paciência e foco em liquidez — porque é justamente nesses momentos que o próximo rali costuma começar a ser construído, mas sem horário marcado. 🧠

A pressão cresce sobre as DATs em meio ao derretimento do mercado
As Tesourarias de Ativos Digitais (DATs) sofreram uma das maiores correções do ciclo: o valor combinado das empresas do setor caiu de US$ 176 bilhões em julho para cerca de US$ 99 bilhões, acompanhando a queda do mercado e o aumento dos resgates em ETFs e mNAVs afundando abaixo de 1. A queda no preço dos criptoativos puxou o valor das reservas para baixo — de US$ 141 bilhões no topo de outubro para US$ 104 bilhões agora — e afetou diretamente as ações dessas companhias. A Strategy, maior compradora corporativa de Bitcoin, viu as ações desabarem em meio ao risco de exclusão de índices, apesar de ainda estar no lucro com seus 649.870 BTC. BitMine, Forward, SharpLink e outras agora acumulam bilhões em perdas não realizadas, enquanto parte das DATs começa a reduzir posição — movimento impensável meses atrás. FG Nexus já vendeu 10 mil ETH para financiar buybacks, enquanto o mercado questiona quem ainda consegue sustentar a estratégia quando seus estoques de cripto valem menos do que a própria empresa.
A preocupação central agora é o efeito de segunda ordem: se mais DATs forem forçadas a vender, o mercado pode enfrentar um fluxo contínuo de pressão vendedora, exatamente num momento em que a liquidez já está escassa e ETFs drenam capital. Analistas alertam que o setor está entrando na “hora da verdade”: empresas como Strategy e OranjeBTC seguem comprando e mantendo o mNAV acima de 1, enquanto outras cedem ao estresse. Para o leitor, o ponto-chave é simples — o comportamento das DATs nas próximas semanas pode amplificar a volatilidade e servir como termômetro de confiança institucional no meio da capitulação.

DeFi vira o motor do crédito cripto – e a alavancagem volta ao topo
A Galaxy Research mostra que a alavancagem cripto voltou para a máxima histórica: o total de empréstimos colateralizados em cripto chegou a US$ 73,6 bi no fim do Q3, com os protocolos de DeFi respondendo por ~US$ 41 bi e dominando cerca de dois terços do mercado de crédito, bem acima de 2021. A diferença é que o “tijolo” da alavancagem mudou: hoje o grosso está em BTC, ETH e stablecoins (muitas vezes com yield), com exigência de colateralização bem maior e CeFi muito mais conservador do que no ciclo passado, quando crédito opaco e empréstimo sem garantia quebraram meia indústria. On-chain virou o centro do sistema: lending apps representam mais de 80% do crédito on-chain, enquanto CDPs (tipo DAI) perderam espaço.
Esse boom vem de três forças combinadas: programas de pontos/airdrops que incentivam manter dívida aberta, colaterais mais eficientes (como PTs da Pendle e LSTs/LRTs usados em loops de staking) e a alta de preços no Q3, que aumentou o poder de empréstimo sobre o mesmo colateral. Ao mesmo tempo, o relatório lembra que o “outro pé” da alavancagem está nos derivativos: futuros e perps bateram recorde de open interest e sofreram o maior evento de liquidação da história em 10 de outubro, limpando bilhões em posições sem, porém, expor um buraco sistêmico de crédito. Para quem acompanha o mercado, a mensagem é clara: o sistema de leverage está maior, mais transparente e menos “roleta russa” que em 2021 — mas continua carregado de risco, e o stress recente de preços é justamente o teste real dessa nova arquitetura de dívida on-chain.

💪 DeFi Lending Segura Mesmo Com o Mercado Derretendo
O gráfico mostra que, apesar da volatilidade recente, o volume total emprestado em protocolos de lending continua extremamente alto — e bem mais resiliente do que o preço dos criptoativos. Mesmo após o topo histórico de US$ 43,8 bilhões em 7 de outubro, o setor devolveu apenas 11,5%, um ajuste pequeno considerando o tamanho do crash em BTC, ETH e SOL. Isso reforça que o crédito on-chain segue forte: quem toma emprestado não está desmontando posições em massa, e o sistema não entrou em pânico.
O destaque é a Plasma — uma blockchain recém-lançada que, em apenas cinco semanas, já concentra mais de US$ 3 bilhões em empréstimos. Aave dominou a entrada, capturando quase 70% de todo o mercado da Plasma e ultrapassando Arbitrum como sua segunda maior instância. Em outras palavras: enquanto o mercado spot sangra, o mercado de crédito continua vivo… e arrumando outra casa pra crescer.
💬 DeFi caindo só 11% no meio do caos? Parece que o mercado descobriu “renda fixa cripto” antes de todo mundo. 😂
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A Expansão da Arbitrum na América Latina: um movimento que já tomou forma
Por João Kury
A Arbitrum vive um dos momentos mais fortes de sua história na América Latina, e não é exagero dizer que a região se tornou um dos grandes epicentros globais do ecossistema. O avanço não aconteceu por acaso: ele é resultado direto de uma presença consistente, de iniciativas profundas e, principalmente, de uma comunidade latino-americana que abraçou a Arbitrum com o mesmo entusiasmo com que constrói o futuro da Web3.
Uma comunidade que cresce em escala e em impacto
O Programa de Embaixadores da Arbitrum é hoje um dos pilares dessa expansão. Só no Brasil, já são mais de 100 embaixadores ativos liderando iniciativas, criando conteúdo, organizando eventos e impulsionando o ecossistema nacional. Somando Argentina, México e outros países, já falamos de centenas de embaixadores em toda a região LATAM, uma força que nenhuma outra L2 possui com a mesma amplitude e maturidade.
Essa base de builders, comunicadores e líderes comunitários não apenas amplia o alcance das mensagens da Arbitrum, mas também cria raízes locais, fortalecendo a rede com conhecimento, cultura e presença física.
ArbiLink e ETHLatam: novembro marcou a nossa chegada definitiva
Novembro se tornou histórico para a Arbitrum no Brasil. Pela primeira vez, a Arbitrum Foundation realizou um evento oficial no país: o ArbiLink, em São Paulo. O encontro, organizado com a Modular Crypto como co-host, reuniu builders, líderes, parceiros e entusiastas em uma tarde de painéis, networking e ativações que mostraram o tamanho da comunidade brasileira.
E a agenda não parou por aí. Durante o ETHLatam São Paulo, a Arbitrum assumiu o papel de Patrocinadora Master, além de conduzir o Arbitrum Day, um dia inteiro de programação dedicado exclusivamente ao ecossistema. Um marco para a comunidade e para a presença institucional da Arbitrum no país.
Esses movimentos deixaram claro: a Arbitrum não está apenas “olhando” para a América Latina: ela está investindo, construindo e se tornando parte permanente deste território.
Devconnect + Arbiverse: Buenos Aires virou azul e branco
Se São Paulo marcou um passo importante, Buenos Aires elevou tudo a outro nível.
Durante a Devconnect, a Arbitrum criou uma experiência que tomou conta da cidade: o Arbiverse, um espaço imersivo, vibrante e inteiramente dedicado aos builders, pesquisadores, parceiros e fãs que formam o coração da comunidade.
Relatos de participantes resumem a energia do lugar:
“Os jogos, o merch, o café, as experiências… tudo foi cuidadosamente pensado.”
“O melhor evento de Devcon que já participei até hoje.”
“Quando um protocolo realmente passa tempo com a comunidade, isso muda tudo.”
“Foi um sucesso absoluto, builders do mundo inteiro reunidos no mesmo espaço.”
O Arbiverse virou ponto de encontro, hub de networking e palco de conversas profundas sobre o futuro da Arbitrum, Ethereum e o caminho para novos padrões de escalabilidade.
Mais do que um side event, o Arbiverse mostrou o que a Arbitrum sabe fazer melhor: criar experiências que conectam pessoas, fortalecem comunidades e impulsionam inovação real.
O que essa expansão realmente significa
Com um programa de embaixadores distribuído por toda a região, eventos oficiais no Brasil, participação massiva em grandes conferências e ativações de alto impacto na Argentina, a Arbitrum consolida definitivamente sua presença na América Latina.
Isso significa:
mais builders recebendo suporte direto;
mais comunidades locais sendo fortalecidas;
mais projetos surgindo e crescendo dentro da Arbitrum;
mais proximidade entre a Foundation e quem realmente constrói no dia a dia.
A LATAM já não é apenas um ponto no mapa. É um dos motores da Arbitrum global.
E, ao que tudo indica, estamos apenas no começo.
Pepe Holmes é a coluna de opinião da DailyNews, escrita por builders e entusiastas do universo cripto. As ideias expressas são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, a visão da Modular Crypto.
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🔥 Pra você puxar assunto no happy hour:
🔥 Macro & Mercado
US investiga a Bitmain por riscos à segurança nacional.
— Quando minerador vira ameaça geopolítica, a fase é outra.
Japão aprova pacote de estímulos de US$ 135 bilhões.
— O dinheiro cai, o BTC cai junto, mas sobe depois.
Fear & Greed bate recorde de medo.
— O mercado virou Black Friday emocional.
Owen Gunden liquida US$ 1,3 bilhão em BTC.
— Até baleia teve ataque de ansiedade.
🏦 Tesourarias, Buybacks e Corporates
BitMine registra lucro de US$ 328 milhões e prepara staking MAVAN para 2026.
— Primeiro dividendo da história cripto e ainda em modo ETH-maxi.
FG Nexus vende quase 11 mil ETH para financiar buybacks.
— O tesouro virou cashback para acionista.
AVAX One aprova recompra de US$ 40 milhões.
— DAT virou sinônimo de recompra eterna.
Um ano após ATH da Strategy, a queda continua.
— O Saylor chama isso de “ciclo de caráter”.
🚀 ETFs, Produtos & Fluxos
ETFs Solana têm segunda maior entrada de novembro.
— Só o SOL continua levando fé no meio do caos.
ETFs Bitcoin acumulam recorde de US$ 3,79 bi em saídas em novembro.
— Varejo derretendo, instituições pescando no fundo.
JPMorgan diz que a correção veio da venda de varejo em ETFs.
— A sardinhada puxou o gatilho sozinha.
21Shares lança seis novos ETPs na Europa.
— A fábrica de ETFs trabalha 24/7.
🦄 Infra, DAOs e DeFi
MegaETH anuncia campanha pré-depósito de US$ 250 milhões.
— A fila pro L1 nem abriu e já tem virada de noite.
Ethereum visa upgrade Fusaka e abre nova fase de value accrual.
— O ETH virou tese de fluxo, não só de tech.
Dinari integra LayerZero para ações tokenizadas cross-chain.
— Fazer bridge agora vale para Nasdaq também.
Flashblocks da Base permitem front-run contra o próprio fundador.
— Lançaram o recurso e os bots mandaram “obrigado”.
Cardano parou de produzir blocos por uma hora na mainnet e ADA sente.
— O problema não foi o bug, foi o preço.
📊 Prediction Markets
Kalshi dobra valuation para US$ 11 bilhões após captação de US$ 1 bi.
— A casa de apostas virou blue chip.
Polymarket busca valuation de US$ 12 bilhões após mês recorde.
— O oráculo do caos virou unicórnio múltiplo.
Fanatics entra nos prediction markets via parceria com a Crypto.com.
— Apostas esportivas agora vêm com onchain embutido.
🌍 Tokenização & Adoção
Securitize leva ativos institucionais ao Nest, da Plume.
— O RWA não dorme.
S&P dá nota mais baixa possível ao TrueUSD.
— A stablecoin virou filme de terror.
Tether agora acumula 116 toneladas de ouro.
— É o Fort Knox da Web3.
Filipinas aposta na linguagem Move do Sui para educação tecnológica.
— O aluno aprende blockchain antes de fração.
🚨 Gil Gomes
Defesa pede intervenção de Trump no caso Roman Storm.
— Tornado Cash virou novela de tribunal.
Gaeco apreende 200 máquinas de mineração em operação contra pirataria.
— Minerar fora da lei agora vem com algemas.
🇧🇷 Brasil on-chain
Tether investe na Parfin para expandir USDT entre instituições na América Latina.
— A Tether agora quer ser banco central do Hemisfério Sul.
Coinbase lança DeFi Mullet no Brasil com 10.000 tokens direto no app.
— Brasileiro pediu DEX e recebeu buffet completo.
Mercado Bitcoin investe R$ 307 milhões na expansão para Europa.
— Portugal virou bairro da Faria Lima cripto.
Deputada tenta derrubar novas regras da Receita.
— O hash virou CPF 2.0.

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Antes de terminar, gostaríamos de lembrar que o conteúdo discutido aqui é estritamente informativo e destinado a fomentar a discussão geral. Não deve ser interpretado como recomendação financeira, fiscal ou conselho de vida para qualquer indivíduo. Encorajamos fortemente que você faça sua própria pesquisa e consulte profissionais qualificados.

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